Veja mais
sobre a proposta dos bancos
• Retirada do salário substituto (cláusula 5ª);
• Fim da PLR integral para bancárias em licença-maternidade e
afastados por acidente ou doença (esses trabalhadores receberiam PLR
proporcional ao período trabalhado);
• Querem compensar, caso percam na Justiça, as horas extras
pagas como gratificação de função conforme a cláusula 11ª da CCT. Esse item não
vale para os bancos públicos, que têm Plano de Cargos e Salários (PCS). A
proposta foi rejeitada e o Comando quer negociar PCS para todos;
• Alteração da cláusula do vale-transporte, rejeitada porque
ficaria pior do que a lei (cláusula 21ª);
• Fim da cláusula que proíbe a divulgação de ranking
individual (cláusula 37ª);
• Retirada da cláusula que previa adicional de insalubridade
e periculosidade porque está na lei (cláusula 10ª);
• Querem flexibilizar o horário de almoço de 15 minutos para
30 minutos na jornada de seis horas (exceto para teleatendimento e
telemarketing);
• Fim do vale-cultura (cláusula 69). Comando quer que
permaneça para que o direito esteja garantido caso do governo retome o programa;
• Retirada da cláusula que garantia a homologação de rescisão
contratual nos sindicatos;
• Aqui um avanço: garante o parcelamento do adiantamento de
férias em três vezes, a pedido do empregado;
• Outro avanço: mantém o direito do hipersuficiente à CCT
(quem ganha mais de R$ 11.291,60;
• Mantém o direito ao adiantamento emergencial para quem tem
recurso ao INSS por 90 dias. Os bancários querem 120 dias.