A categoria tem data-base em
1º de setembro e cobra das instituições financeiras aumento real, PLR maior,
mais empregos e respeito a todos os direitos previstos na Convenção Coletiva de
Trabalho, a CCT.
“Nossa preocupação tem
fundamento”.
“Em 2016 assinamos um acordo
com validade de dois anos, ou seja, até 31 de agosto de 2018. Mas tão logo a
‘reforma’ trabalhista foi aprovada, alterando a legislação e retirando
direitos, teve banco já abusando. Há situações em que bancários estão sendo
dispensados sem a devida homologação feita nos sindicatos, sem saber se estão
recebendo tudo que lhes é devido de acordo com nossa CCT, que tem validade
nacional para empregados de bancos públicos e privados”.
“Assim, vamos para essa
primeira mesa reforçar nossa pauta de reivindicações, aprovada por bancários de
todo o Brasil, e também cobrar a ultratividade dos nossos direitos, ou seja,
que a CCT continue valendo até a assinatura de um novo acordo”.
“Mais que isso, queremos
assinar nossa CCT este ano, com todos os nossos direitos conquistados em anos
de muita luta.”