Perda de direitos
trabalhistas, legalização do bico, restrições à concessão de Justiça
gratuita, criação de obstáculos de acesso à Justiça pelo
trabalhador que tem seus direitos descumpridos, blindagem das empresas que
precarizam o trabalho, inconstitucionalidade, enfraquecimento da Justiça do
Trabalho, enfraquecimento dos sindicatos. A lista das perdas que os
trabalhadores terão caso o PLC 38/2017 seja aprovado pelo Congresso Nacional é
imensa e tem sido alvo dos protestos e manifestações em todo o país.
Nesta terça-feira 4, dia em que senadores governistas
podem tentar aprovar o requerimento de urgência para a votação da “reforma”
trabalhista no plenário da CasA.