ITAÚ-UNIBANCO: CAMPANHA NACIONAL EM DEFESA DO EMPREGO
Os processos de reestruturação no Banco Itaú-Unibanco têm afetado diretamente os trabalhadores com o fechamento de agências, alteração nas funções, concomitantemente ao assédio moral causado pelos agressivos programas de metas estipulados pela direção da instituição, com o consequente adoecimento dos trabalhadores. Todas estas medidas da direção do banco elevam a carga de trabalho e ampliam a rotatividade nos postos de trabalho.
Metas - O Itaú se comprometeu a reduzir os indicadores do Gera. Em caso de afastamento do funcionário, por questões de Covid19, fica garantido a pontuação mínima diária. No fechamento de agência, por questões de Covid-19 , fica garantido a pontuação mínima diária.
Banco de horas negativas - O banco informou que houve uma redução de 18%, ou seja quase mil
trabalhadores já quitaram o banco de horas, e não descartou a
possibilidade de prorrogação do prazo para quitação das horas.
Demissões - O banco informou estar passando por um processo de transformação a longo prazo e justificou os desligamentos devido à busca de um novo perfil. Por outro lado, o banco também informa que está contratando mais do que demitindo.
“Sobre as demissões, o Sindicato cobrou do banco a realocação dos trabalhadores ao invés de colaborar com o desemprego no país durante a pandemia. Também foi questionado ao banco qual o novo perfil que se espera para se trabalhar na instituição. Reivindicamos também que não haja demissões durante a pandemia, bem como a suspensão das metas”.
