O
encontro marca o retorno das reuniões do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde. “Esta
é uma reivindicação antiga dos trabalhadores. Neste espaço conquistamos avanço
importante, como o desconto das metas no período de férias dos funcionários”,
lembrou a coordenadora do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde e Condições de
Trabalho do Itaú, Adma Gomes.
O tema
é um dos assuntos da edição do Jornal
Itaunido, disponível no site da Contraf-CUT, para ser usada como material de apoio nas manifestações, que devem
acontecer por todo o Brasil, nas próximas semanas, contra o fechamento das
agências do Itaú.
Na última reunião, realizada no dia 7 de maio, a direção da
instituição passou as informações das agências fechadas até então e as
realocações feitas nestes casos. Agora, além da atualização destes números,
será aberto o debate em cima das demissões.
“Um
banco que lucra quase 7 bilhões de reais num trimestre não pode demitir funcionários.
A lógica tem que ser inversa, contratações, para melhor as condições de
trabalho e o atendimento à população, que já foi prejudicada com o fechamento
das agências”, afirmou Jair Alves, coordenador da Comissão de Organização dos
Empregados (COE) do Itaú.